segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O Salgueiro.



Não há desmerecimento às outras árvores quando o salgueiro é referido como sagrado, pois a árvore carrega este título desde tempos longínquos, em diversas culturas e regiões de todo o mundo.

O salgueiro tem origem no Leste Asiático. O culto a esta árvore atravessou a Ásia passando por todo o oriente, chegando ao extremo oeste da Europa até os limites das Ilhas Britânicas. Dizem que, provavelmente, estivesse entre as principais árvores que ornamentavam os jardins da babilônia. Na Grécia, era consagrado às grandes deusas como Hera e Hécate. Normalmente dedicado às deusas noturnas ou lunares por sua forte ligação com o feminino.

A palavra “Witch” (bruxa) deriva de “Willow” (salgueiro). A árvore, desde a idade média, está associada às bruxas e as bruxas, por sua vez, ao feminino. É compreensível, portanto, que a árvore esteja ligada a ambos.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Hécate. Senhora da Magia.




Hécate, do grego clássico: Ἑκάτη Hekátē ou Ἑκάτα Hekáta; transl.: Hekátē.

Epítetos: Aidônia (Senhora do Submundo), Anassa eneroi (Rainha dos que estão abaixo), Atalos (terna, delicada), Brimô (irritada, terrível), Ctônia (do submundo), Enodia/Einodia/Ennodia (das encruzilhadas, dos caminhos), Kleidouchos (mantenedora das chaves), Kourotrophos (cuidadora/nutridora dos jovens), Koré Mounogenês (donzela filha única), Krataiis (a forte), Liparokrêdemnos (de brilhante tiara no cabelo), Nyktipolos (que vaga pela noite), Perseis (filha de Perseu), Phosphoros (portadora da luz), Propylaia (guardiã), Soteira (Salvadora), Skylakagetis (líder dos cães), Tricephalus (de 3 cabeças), Trioditis/Trivia (dos 3 caminhos), Trimorphis (de três formas).

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Os Deuses Olímpios

Quando os venturosos completaram a fadiga e decidiram pela força as honras dos Titãs, por conselhos da Terra exortavam o Olímpio longividente Zeus a tomar o poder e ser rei dos imortais. E bem dividiu entre eles as honras. Zeus rei dos Deuses primeiro desposou Astúcia mais sábia que os Deuses e os homens mortais.

Mas quando ia parir a Deusa de olhos glaucos Atena, ele enganou suas entranhas com ardil, com palavras sedutoras, e engoliu-a ventre abaixo, por conselhos da Terra e do Céu constelado.
Estes lho indicaram para que a honra de rei não tivesse em vez de Zeus outro dos Deuses perenes: era destino que ela gerasse filhos prudentes, primeiro a virgem de olhos glaucos Tritogênia igual ao pai no furor e na prudente vontade, e depois um filho rei dos Deuses e homens ela devia parir dotado de soberbo coração. Mas Zeus engoliu-a antes ventre abaixo para que a Deusa lhe indicasse o bem e o mal.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Apolo, Senhor de Muitas Qualidades.




Apolo (do grego: Ἀπόλλων;: Apóllōn, ou Ἀπέλλων,. Apellōn) foi uma das divindades principais da mitologia greco-romana, um dos deuses olímpicos. Filho de Zeus e Leto, e irmão gêmeo de Ártemis, possuía muitos atributos e funções, e possivelmente depois de Zeus foi o deus mais influente e venerado de todos os da Antiguidade clássica.

Moiras, Senhoras do Destino!



As Moiras do grego “Μοῖραι”, na mitologia grega, são as três irmãs divinas que determinavam o destino, tanto dos deuses, quanto dos seres humanos. Eram três mulheres lúgubres, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos.

Durante o trabalho, as moiras fazem uso da Roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos. As três deusas decidiam o destino individual dos antigos gregos, e criaram Têmis, Nêmesis e as erínias. Pertenciam à primeira geração divina (os deuses primordiais), e assim como Nix, eram domadoras de deusas e homens.

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

O Deus da Agricultura Provou Cem Ervas

Na antiguidade remota a vida era extremamente dura. Para sobreviverem os homens eram constantemente obrigados a caçar animais, pássaros e frutos silvestres, desafiando íngremes montanhas, transpondo largos rios, suportando frios rigorosos do inverno e calores ardentes no verão, e correndo incalculáveis riscos.

No entanto, nesses tempos, não existiam doenças razão pela qual, ninguém adoecia.

Qual então a razão que a humanidade começou a sofrer de tantas diversas pestes e todas as demais enfermidades que se têm vindo a arrastar até aos dias atuais? A história para este questionamento encontra-se no mito abaixo:

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Ares, Senhor da Guerra


Ares (em grego: Ἄρης; transl.: Árēs), na mitologia grega, é filho do famoso Zeus (o soberano dos deuses) e Hera. Ares foi muito cultuado em Esparta, uma das mais importantes Cidades-Estados da Grécia antiga. Embora muitas vezes tratado como o deus olímpico da guerra, ele é mais exatamente o deus da guerra selvagem, ou sede de sangue, ou ainda, a matança personificada.

Embora importante na poesia, Ares era raramente incluído no culto na Grécia antiga, salvo em Esparta, onde ele era propiciado antes da batalha, e, embora implicado no mito de fundação de Tebas, ele apareceu em poucos mitos.

O Salgueiro.

Não há desmerecimento às outras árvores quando o salgueiro é referido como sagrado, pois a árvore carrega este título desde tempos lo...